1. O que é a Coleta Seletiva?
    • Histórico
  2. Por que participar?
  3. Como participar?
  4. O que separar?
  5. Quando descartar?
  6. Pra onde vão os resíduos?
  7. O que não pode ser ofertado para a Comlurb, e por quê?
  8. Empresas responsáveis pela coleta dos materiais não recolhidos pela Comlurb
  9. Mais informações e materiais sobre o assunto

O que é a Coleta Seletiva?

É o recolhimento dos materiais potencialmente recicláveis – papel, plástico, vidro e metal, previamente separados nas residências ou fontes geradoras.

Histórico

A Companhia atende 122 bairros e pretende ampliar o serviço. Atualmente, são recolhidas 17.700 toneladas por mês de materiais que podem ser reciclados, em cerca de nove mil logradouros e 26 roteiros diários de coleta com caminhões devidamente identificados e exclusivos para esse serviço.

A Comlurb realiza análises de acompanhamento de novos roteiros e estudos de restauração de roteiros antigos para distribuir a frota, expandindo para outros bairros e aumentando o atendimento da população carioca. Em 2019 cerca de 115 mil novos moradores passaram a ter acesso ao programa.

Por que participar?

Separar os materiais de forma correta significa não gerar lixo. A Coleta Seletiva é o primeiro passo para fazer com que vários tipos de resíduos sigam seu caminho para reciclagem ou destinação ambientalmente adequada.

Quando misturamos produtos que poderiam ser reciclados com materiais orgânicos (resto de comida, cascas de frutas e legumes) contaminamos os recicláveis, transformando-os em lixo.

Com a separação adequada, diminuímos o envio para o aterro sanitário e, consequentemente, diminuímos também a emissão de gases do efeito estufa e a degradação do meio ambiente.

Além disso, ao participar da Coleta Seletiva, você estará auxiliando mais de 400 famílias que dependem dos resíduos recicláveis para seu sustento nas cooperativas de catadores associados. E quanto mais pessoas participarem, mais empregos poderão ser criados.

Como participar?

  1. O material deve ser embalado em plástico transparente ou translúcido (azul e verde) para que o gari possa visualizar o conteúdo e detectar a possível presença de materiais orgânicos, contundentes e perfurantes no seu interior.
    • Não é permitido o uso de sacos pretos.
  2. Realizar uma rápida lavagem dos materiais. Assim, você pode garantir que o reciclável esteja limpo e aumente a produção das atividades dos catadores.
  3. Todos os tipos de materiais recicláveis podem ser depositados em um mesmo saco.

É importante informar:

O resíduo orgânico, além de representar risco à saúde dos catadores, contamina todo o material potencialmente reciclável, inviabilizando o seu aproveitamento e, consequentemente, a sua reutilização.

Além disso o Art.108 da Lei 21.303 estabelece que “Depositar resíduos diferentes daqueles a que se destinam os recipientes de Coleta Seletiva constitui infração punida com multa” inicial de R$ 106,00 (Cento e seis reais).

O que separar?

  • Materiais recicláveis: garrafas e materiais de plástico (PET, PEAD, PP e PVC), garrafas, potes e materiais de vidro, jornais e papéis, latinhas e embalagens em geral.
  • Todas as embalagens que um dia possuíram em seu interior algum alimento, bebida, produto de higiene e limpeza.
  • Todas as embalagens feitas de papel/ papelão, metal, plástico ou vidro.
  • Se não é embalagem, mas é feito de um desses materiais que podem ser recicláveis, também deve ser separado. Só é preciso prestar atenção se estão contaminados pela matéria orgânica do lixo comum.

Quando descartar?

O recolhimento é feito porta a porta durante uma vez na semana, em dias alternados ao da coleta domiciliar.

Para onde vão os resíduos?

O material recolhido é destinado a 26 núcleos de cooperativas de catadores cadastrados pela Companhia, sendo dois destes nas centrais de triagem em Irajá e Bangu. Eles recebem gratuitamente materiais recicláveis da coleta seletiva, fazem a separação e comercializam os recicláveis com a indústria da reciclagem, gerando emprego e renda para os associados, e economia para a sociedade.

Após entregarmos os resíduos às Cooperativa, será realizada a triagem e classificação destes, para então serem prensados e enfardados, e direcionados a um reciclador, que fará o processamento e transformação dos materiais, possibilitando o retorno às fábricas de embalagens ou aproveitamento em novos produtos.

O que não pode ser ofertado para a Comlurb e por quê?

Existem produtos descartados pela população que são extremamente poluentes. Não são embalagens, nem são resíduos orgânicos, e por isso existe um ciclo de descarte específico para eles.

São os produtos pós consumo, ou inservíveis, descartados após o vencimento de suas vidas úteis, como lâmpadas, pilhas e baterias, eletrônicos, óleo vegetais, embalagem de óleos minerais, pneus, remédios, e outros que na sua composição possuam elementos químicos extremamente poluentes.

IMPORTANTE – Estes produtos não podem ser ofertados para a Comlurb, tanto para a COLETA DE LIXO, nem para a COLETA SELETIVA. É completamente irregular ofertar pilhas, baterias, eletrônicos e lâmpadas aos caminhões da Comlurb. É responsabilidade de todos seguir as normativas e orientações da destinação correta para os resíduos. Muitas vezes são descartados misturados no lixo comum, e vão parar no aterro sanitário, e essas substâncias químicas contaminam o solo, e os gases da decomposição poluem o ar que respiramos.

Os fabricantes destes produtos disponibilizam à população a opção do destino correto. É de responsabilidade de quem consome estes produtos que façam o descarte correto nos pontos de coleta, para posteriormente serem destinados a empresas especializadas em anular as substâncias químicas.

Conheça as empresas responsáveis pela coleta dos materiais não recolhidos pela Comlurb:

Green Eletron – Responsável pela logística reversa de pilhas, baterias e eletrônicos.

Atua com pontos de entrega voluntária no município do Rio de Janeiro. Acesse o site abaixo para conhecer mais, e localizar os pontos mais próximos a sua residência. Grandes condomínios poderão consultar a respeito da instalação de um ponto de coleta.

www.greeneletron.org.br

 

Reciclus – Responsável pela logística reversa de lâmpadas fluorescentes de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista.

Acesse o site abaixo para conhecer mais e localizar os pontos de entrega próximos a sua residência. Grandes condomínios poderão consultar a respeito da instalação de um ponto de coleta.

reciclus.org.br

 

Jogue Limpo – Responsável pela logística reversa das embalagens plásticas usadas de lubrificantes

Acesse o site abaixo para conhecer mais e localizar os pontos de entrega próximos a sua residência.

www.joguelimpo.org.br/institucional

 

Reciclanip – Responsável pela logística reversa dos pneus inservíveis

Quando for trocar o pneu “careca” por um novo, deixe-o com o revendedor. Ele é o responsável por encaminhar esse produto que não tem mais uso para a destinação final ambientalmente correta.

Se você tiver um em casa, basta levá-lo a qualquer revendedor da marca. Eles vão recebê-lo e destiná-lo adequadamente. Acesse o site abaixo para conhecer mais.

reciclanip.org.br

 

Óleo vegetal de cozinha usado.

Existem empresas que ofertam o serviço de coleta do óleo vegetal. Uma busca rápida na internet “coleta de óleo vegetal” retornará diversas opções.

Em breve traremos informações a respeito do programa PROVE do INEA.

Mais informações e materiais

  1. Veja aqui uma extensa lista de onde descartar os materiais que não são coletados pela Coleta Seletiva da Comlurb, como lâmpadas, pneus, pilhas (e baterias), óleos (de cozinha e lubrificantes), resíduos orgânicos e eletrônicos.
  2. E veja aqui a lista com as cooperativas de catadores cadastradas que fazem a separação dos materiais recicláveis.
  3. Mais materiais de apoio sobre a coleta seletiva neste link.

Exemplo de material:

Baixe uma versão em PDF da arte acima para impressão neste link.

 

A Companhia Municipal de Limpeza Urbana – Comlurb – é a maior organização de limpeza pública na América latina. Sociedade anônima de economia mista, tem a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro como acionista majoritária.

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